Editorial 06
A Revista Alegrar chega ao seu número 6 em excelente companhia.
Nela, Tomaz Tadeu afirma: Todo curriculista é um moralista.
Maria Helena Falcão de Vasconcellos interpela-nos com a questão: Literatura para quê? Aliada a vários autores, convida-nos a pensar a linguagem poética, aquela que “diz intensidades”.
Em Ressonâncias Deleuze-Espinoza – investidas iniciais, Carlos Eduardo de Carvalho Mello explora o encontro desses dois filósofos em torno de uma concepção do corpo que inclua a noção de intensidade.
Angélica Vier Munhoz nos convida para acompanhá-la em uma Promenade.
Cíntia Vieira da Silva esteve no Centro Cultural Semente, em Barão Geraldo, Campinas, na cerimônia em que a palhaça Margarida fez aniversário e comemora a ocasião com o texto Vinte anos de Margarida.
A propósito de Cnossos – espetáculo do ator Ricardo Puccetti, do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Universidade Estadual de Campinas LUME – temos um ensaio, com texto de Kátia Maria Kasper e fotos de Felipe Abreu e Silva.
Em Do haimi, André Pietsch Lima e Nara Lucia Girotto remetem-nos “à problemática das passagens entre vida e escritura na emergência de um fragmento poético”.
Cnossos:
Espetáculo solo do ator Ricardo Puccetti, do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da UNICAMP, Lume. Direção: Luís Otávio Burnier. Fotos de Felipe Abreu. Estudante de Audiovisual na USP e fotógrafo. Produz um blog sobre fotografia e edita a revista Old. E-mail: breu.felipe@gmail.com; Blog: www.issuu.com/felipeabreu
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Palhaça Margarida (Adelvane Néia) e Palhaça Cuzim (Cíntia Vieira da Silva). Créditos das fotografias: Alexandra Lima.
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Kátia Maria Kasper e Cíntia Vieira da Silva