Nunca diga todos e todas: O embuste identitário que nos oprime

Renata Pereira-Lima Aspis

Resumo

Presa em casa, na pandemia, assisto a lives e lives e lives, palestras, reuniões, aulas. Uma coisa é quase invariável: o uso da expressão “todos e todas” para cumprimentar o público. Imediatamente me sinto excluída. Mais do que uma questão de gênero, o texto discute a questão da identidade, tendo o conceito de rizoma, de Deleuze e Guattari como peça para composição.
Palavras-chave: identidade, subjetividade, rizoma

Resumen

Detenida en casa, en la pandemia, miro a lives y lives y lives, conferencias, encuentros, clases. Una cosa es casi invariable: el uso del término "todos y todas" para saludar al público. Inmediatamente me siento excluida. Más que una cuestión de género, el texto discute la cuestión de la identidad, teniendo el concepto de rizoma, de Deleuze y Guattari cómo pieza para la composición.
Palabras-clave: identidad, subjetividad, rizoma

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Referências

DELEUZE Gilles; GUATTARI Félix. 1. Introdução: Rizoma. Tradução Aurélio Guerra neto. In Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. São Paulo: Ed. 34, 1995.