Dançar, apesar de tudo!

Ally Collaço

Este é um ensaio que atende ao chamado de ‘como tenho vivido em tempos de pandemia’, expressado em formato audiovisual, mas também com um pouco de texto, citações, trechos de música, um pouco de poesia e certa sensibilidade. Um misto de todas as emoções possíveis, manifestadas e encontradas em diferentes  linguagens artísticas, mas acima de tudo, um sentimento de ‘dança, apesar de tudo’, frase proferida por Didi-Huberman no livro ‘Sobrevivência dos vagalumes’, ao falar de refugiados ou daqueles que se atrevem a resistir diante das adversidades. 
Palavras-chave: vagalumes, pandemia, audiovisual, alegria, Didi-Huberman, arte 

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Referências

DIDI-HUBERMAN, Georges. Que emoção! Que emoção? São Paulo: Ed. 34, 2016. 
DIDI-HUBERMAN, Georges. Sobrevivência dos vagalumes. UFMG: Edição: 1ª, 2011.
KRENAK, Ailton. O amanhã não está à venda. São Paulo: Companhia das letras, 2020.