A revista é animada pela concepção espinosista de alegria como aumento de potência. Desse ponto de vista, o aumento de potência tem a ver com o desenvolvimento das inúmeras partes que compõem os corpos (incluindo os órgãos perceptivos) e de variados modos de pensar. Nesse sentido, a Alegrar contribui proliferando bons encontros entre educação, arte, filosofia, ciência, processos criativos e derivas da subjetividade. Sua linha editorial está ligada a um movimento em torno de modos produtivos, criativos, de resistir no presente, abrindo possibilidades outras, que são contagiantes. Situa-se em torno da dimensão do humor, dos processos educativos envolvidos com a afirmação da vida e não da obediência, da arte, do ativismo, das experiências comunitárias, das várias lutas e movimentos que se utilizam da criação, que partem da afirmação e não se estruturam em torno de procedimentos reativos.
ISSN
1808-5148
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